Mundos Sintéticos, Ciborgues, Avatares, Remanescentes Digitais e Ética na Prática Arqueológica @ EAA2018

A uma semana apresentei meu trabalho “Digital Remains Made Public: Death Online, Digital Mnemonic Landscapes and their Implications for Archaeologists” no 24° encontro anual da EAA que ocorreu durante os dias 5 e 8 de setembro na cidade de Barcelona. O tema escolhido para o encontro desse ano foi “Refletindo Futuros” que faz referência as reflexões sobre o passado arqueológico, as mudanças propostas durante o evento e o impacto que essas interpretações terão no desenvolvimento da arqueologia.

O encontro desse ano também marcou a participação da EAA no “European Year of Cultural Heritage” (EYCH) que promove uma série de iniciativas culturais, eventos artísticos e literários em toda a Europa e onde diferentes comunidades podem explorar, conhecer mais e engajar-se com o patrimônio cultural das cidades europeias #EuropeForCulture.

Quem já teve a oportunidade de participar de um encontro anual da EAA sabe que esse é um evento que envolve um grande número de palestras, simpósios e exposições, e que não se limita apenas a arqueologia europeia. Entorno de 3000 arqueólogos estirem reunidos em Barcelona esse ano. A cerimonia oficial de abertura ocorreu na quarta-feira dia 05 na basílica Santa Maria del Mar, construída ainda no século XIV e que impressiona pela beleza da sua arquitetura e história.

A parte mais desafiadora de qualquer grande conferência e também uma das tarefas mais difíceis é selecionar quais simpósios e palestras assistir. A qualidade das apresentações e discussões proporcionou reflexões importantes e marcou fortemente a presença de temáticas arqueológicas políticas e contemporâneas (como é característico da EAA), mas também de temas digitais e artísticos. Entre as top três sessões que escolhi estão a:

  • #s066 “Archaeological Investigation in Synthetic Worlds: Practical Applications of Theory and Method” coordenada por Andrew Reinhard e Lennart Linde
  • #s151 “Boundary Bodies: Critically Thinking the Body in Contemporary (Osteo)archaeology” coordenada por Alexandra Ion e Liv Nilsson Stutz
  • #s363 “Human, Posthuman, Transhuman Digital Archaeologies” coordenada por Marta Diaz-Guardamino Uribe, Colleen Morgan e Catherine Frieman

#s066 Archaeological Investigation in Synthetic Worlds

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A minha apresentação “Digital Remains Made Public: Death Online, Digital Mnemonic Landscapes and their Implications for Archaeologists” ocorreu dentro do simpósio #s066 Mundos Sintéticos: aplicações práticas, teoria e método coordenado por Andrew e Lennart que propuseram uma discussão sobre “ambientes digitais, os quais são construídos por pessoas para que outras pessoas habitem por motivos pessoais, profissionais ou comerciais”.

A sessão teve como foco abordagens práticas sobre como arqueólogos podem investigar essas paisagens, locais e artefatos “born-digital” usando e atualizando ferramentas arqueológicas, métodos e teoria, afim de criar um conjunto de práticas.

Após a introdução, abri a sessão falando sobre como o mundo digital apresenta oportunidades para investigarmos novas formas de comunidade e evidência material, sim, eu disse evidência material! À medida que continuamos a construir e usar tecnologias, arqueólogos e bioarqueólogos começarão a estudar o conteúdo “born-digital” (nascido digitalmente) dos mortos. Nossas atividades online revelam novas práticas, experiências e engajamentos com a morte e com os mortos, bem como apresentam novas incorporações da prática funerária e agência. O conteúdo nascido digitalmente dos mortos e as práticas funerárias digitais possibilitam a criação de “paisagens mnemônicas digitais”. Essas novas formas de investigarmos a morte digital e os mortos inseridos nessas paisagens possibilitam uma “arqueologia funerária do digital”. Lembrando também que em grande medida o mesmo princípio é aplicável ao morto “analógico” cujo o conteúdo pode ser digitalizado.

Esse trabalho faz parte de uma edição especial da “AP: Online Journal in Public Archaeology” coordenada por Lorna Richardson e por Howard Williams e inclui análises originais sobre a arqueologia pública da morte, incluindo avaliações de contextos de trabalho de campo, igrejas e museus. Estes trabalhos são acompanhados por reflexões sobre as dimensões do digital na arqueologia pública mortuária. Todos esses artigos refletem tanto a ética quanto a política da arqueologia mortuária ao explorar o passado, mas também sua importância na realização de reflexões contemporâneas sobre identidade e cultura popular.

Logo após, @archeo_len discutiu sobre Agent Based Models (ABM) e comportamentos emergentes em games:

@herrprofdr falou sobre o reuso de códigos em jogos Atari:

@adreinhard sobre VRchaeology e a investigação do Skyrim:

@florencesn sobre a arqueologia do jogo Nier: Automata:

Alistair Galt apresentou sobre a ontologia da Realidade Virtual em arqueologia, e a sessão foi concluída com @GingeryGamer que conduziu as discussões remotamente.

 

#s151 Boundary Bodies: Critically Thinking The Body In Contemporary (Osteo)Archaeology

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A s151 organizada por Alexandra e Liv, teve como foco aspectos teóricos com o objetivo de criar uma ponte entre discursos científicos e culturais no estudo dos remanescentes humanos, colocando o corpo humano na fronteira entre os dois discursos, as apresentações buscaram relacionar os avanços científicos e tecnológicos nos campos da osteoarqueologia e ética, direito, patrimônio e antropologia cultural.

A sessão teve início com uma excelente e provocante fala de Stutz que entre outros tópicos falou sobre a biohistória, a terceira revolução, o retorno da desumanização, empirismo e as “histórias contadas sobre o passado sem o consentimento no presente”. A sessão levantou vários questionamentos sobre ética, digital e remanescentes humanos (se você se interessa por esse tópico meu artigo “Models and Metadata” publicado recentemente pode ser de interesse).

Entre as diversas perguntas levantadas na sessão, duas particularmente provocativas foram compartilhadas:

Quando é certo perturbar os remanescentes humanos, especialmente em valas comuns?

Os mortos têm o direito de serem esquecidos, de ser transformados em terra de ter paz?

 

#s363 Human, Posthuman, Transhuman Digital Archaeologies

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“Human, Posthuman, Transhuman Digital Archaeologies” foi uma criação de Marta, Colleen e Catherine, e teve como foco a avaliação crítica de como o envolvimento humano com a tecnologia digital está mudando as maneiras pelas quais nos envolvemos e formulamos nossos mundos, pensamos a arqueologia digital, como os métodos digitais estão sendo avaliados e como esses estão mudando as relações e interações entre arqueólogos, arqueologia e os públicos.

Ruth Tringham em seu paper investigou como os caminhos digitais podem revelar as maneiras como os arqueólogos constroem o passado, ela falou também sobre o poder do storytelling na arqueologia e enfatizou que não podemos ser muito sérios enquanto posthumanos:

@BillCaraher em punk arch, slow arch e arch do cuidado:

Eva Mol falou sobre a ilusão da imaterialidade:

@KatherineRCook trouxe importantes reflexões na sua apresentação onde falou sobre como o digital pode ser “disruptive” em nome da diversidade, mas como também pode reforçar a discriminação e possibilitar abusos, chamando a atenção para uma abordagem “DIC” (faça você mesmo coletivamente) ao invés de uma “DIY” (faça você mesmo individualmente) e resumiu o evento muito bem ao compartilhar suas anotações artisticamente relevantes:

 

Reflexões

Essas sessões discutiram aspectos digitais na prática arqueológica, ética e remanescentes humanos, trazendo importantes reflexões. Entre essas estão as feitas por Colleen Morgan em sua apresentação posthuman archaeologies of avatars, monsters, cyborgs and machines, onde ela aponta, assim como Diane Gifford-Gonzalez, que podemos tecer “ficções” de interpretações arqueológicas, mas que essas ficções na realidade enriquecem nossa compreensão do passado e têm o potencial de serem fatos, e que no final de tudo, “we’re here to make trouble”!

Entre essas reflexões, comecei a pensar também sobre as discussões relacionadas a melhor integração de métodos digitais, transumanismo e “cyborg-arqueologia” levantadas durante a #s363. Mesmo que os arqueólogos não sejam substituídos por algoritmos até 2033 como apontou Yuval Noah Harari, as maneiras pelas quais trabalhamos serão diferentes e os próprios arqueólogos poderão ser considerados como “seres aumentados digitalmente”.

 

Como citar esse blog:  Ulguim, P. 2018. Mundos Sintéticos, Ciborgues, Avatares, Remanescentes Digitais e Ética na Prática Arqueológica @ EAA2018. Bones, Burials and Black Coffee. [https://bonesburialsandblackcoffee.wordpress.com/2018/09/15/mundos-sinteticos-ciborgues-avatares-remanescentes-digitais-e-etica-na-pratica-arqueologica-eaa2018]

 

Referências

Ulguim, P. 2018. Digital Remains Made Public: Sharing the Dead Online and our Future Digital Mortuary Landscape. AP – Online Journal in Public Archaeology, Special Issue 3.

Ulguim, P. 2018. Models and Metadata: The Ethics of Sharing Bioarchaeological 3D Models Online. Archaeologies: Journal of the World Archaeological Congress. https://doi.org/10.1007/s11759-018-9346-x

Alimento, Ferramentas ou Amigos? XIX Congresso da SAB: Zooarq

O Congresso da SAB – Sociedade Brasileira de Arqueologia, é um evento que ocorre a cada dois anos e reúne diversos arqueólogos brasileiros e estrangeiros. O objetivo do congresso é apresentar resultados e projetos de pesquisas e promover debates sobre questões relevantes para as diversas audiências. A cada congresso um tema diferente é proposto para que a comunidade de arqueólogos reflita sobre. Este ano o congresso aconteceu em Teresina no Piauí e o tema foi “Arqueologia na Trincheira”.

A conferência teve início no domingo com a palestra de abertura da arqueóloga Loredana Ribeiro que falou sobre o tema Enfrentando o Sexismo-Racismo Epistêmico na Arqueologia Brasileira e abordou questões muito pertinentes sobre gênero e crítica feminista. Embora eu tenha chegado em Teresina no final da tarde, surpreendente consegui acompanhar a fala de abertura do hotel via transmissão ao vivo no Facebook – muito útil para quem não pode estar fisicamente presente.

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Fig 1. Palestra de abertura da arqueóloga Loredana Ribeiro via LiveStream no Facebook

Minha primeira apresentação foi na segunda-feira onde coordenei o simpósio iPads na Trincheira Arqueologia digital no Brasil, onde estamos? e apresentei sobre as potencialidades, desafios e boas práticas de compartilhamento de modelos 3D e dados bioarqueológicos, e em particular sobre modelos de remanescentes humanos, mas esse é um tópico para um outro blog.

Neste post eu gostaria de falar sobre a sessão que ocorreu na sexta-feira dia 15 de setembro onde apresentei meu segundo trabalho neste congresso. Fui a primeira a apresentar, o que sinceramente prefiro, pois assim posso me dedicar a ouvir as outras comunicações com total atenção.

A minha apresentação foi sobre as pesquisas zooarqueológicas que venho realizando. E com o congresso tive a oportunidade de apresentar os resultados iniciais para os pares  da comunidade de arqueólogos. O trabalho falou sobre a arqueoictiofauna presente em sítios arqueológicos conhecidos como cerritos na região da Lagoa dos Patos, a importância do papel da pesca para essas sociedades e sobre como novos métodos analíticos avançados aliados a dados arqueológicos, etnográficos e etnohistóricos podem auxiliar na elaboração de hipóteses sobre as diversas relações e interações entre essas sociedades, os animais e o ambiente no passado.

Mas antes de continuar é importante explicar o que é arqueoictiofauna? Bem, arqueoictiofauna é um termo que muitos pesquisadores utilizam em seus trabalhos e que de forma breve faz referência aos vestígios de peixe (na maioria fragmentos ósseos), encontrados em sítios arqueológicos. Embora, parte dos resultados tenha sido apresentada pela primeira vez, essa pesquisa teve início há mais ou menos 10 anos quando eu era ainda uma graduanda e estava escrevendo o trabalho de monografia.

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Fig 2. Equipe de arqueólogos no sítio PT-02 em 2006. Fonte: Acervo do LEPAARQ

Mas o que há de novo na pesquisa? Bem, nos últimos três anos venho realizando o doutorado que tem como foco o emprego de métodos analíticos avançados e de imagem 3D no estudo dos ossos queimados. Durante o doutorado eu venho empregando diferentes procedimentos analíticos entre eles: a espectrometria por fluorescência de Raios-X XRF, métodos 3D que incluem scanners de luz estruturada e também o espectrofotômetro, que de forma sucinta é utilizado para medir o comprimento de onda de luz refletida da superfície de uma amostra.

No trabalho Alimento, Ferramentas ou Amigos? Zooarqueologia no Cerrito da Sotéia, Lagoa dos Patos, Brasil tive a oportunidade de testar algumas hipóteses desenvolvidas no início desta pesquisa e outras que venho elaborando mais recentemente. Além é claro da aplicação desses métodos avançados mencionados acima em uma amostra de arqueoictiofauna do sítio.

Os dados coletados foram correlacionados com outros dados já disponíveis (ver ULGUIM, 2010) como identificação e comportamento das espécies, contexto arqueológico e tamanho dos peixes, o qual foi calculado com base em modelos de regressão e em tamanhos e espécies modernas. Esses dados foram analisados no Rlogo e usados para testar as hipóteses relativas aos possíveis métodos empregados na captura e no processamento dos peixes. E na elaboração de hipóteses sobre a importância da pesca e das relações homem-animais-ambiente para essas sociedades no passado.

Para auxiliar com esse processo eu compilei dados de diversos sítios arqueológicos cerritos com presença de artefatos, adornos e ferramentas associadas a pesca (ver ULGUIM, 2010 Anexos 6 e 7) com fontes etnográficas e etnohistóricas de diferentes períodos que falam sobre métodos de pesca e processamento de peixes. Por fim, fiz uso da analogia com base em um exemplo moderno com o objetivo de abordar aspectos ritualísticos e de identidade com a pesca e o mar, e o consumo dos peixes. O exemplo atual foi a Festa do Mar. Durante vários anos morei na cidade de Rio Grande, e em diferentes ocasiões, quando ainda estudava no colégio Joana D’Arc participei das edições da Festa do Mar.  Foi nesse período, ainda que de forma inicial, que comecei a compreender a importância da pesca e do mar para a comunidade de Rio Grande e da forte identidade com o porto. Além é claro, onde inicialmente testei minhas habilidades de confecção de coleção de referência através das inúmeras tainhas consumidas.

Um dos aspectos mais importantes do trabalho apresentado foi a proposição de um novo método que venho trabalhando. A hipótese: É que seria possível identificar espécies de peixe por meio da aplicação e combinação de XRF com outro método. Essa é uma hipótese inicial! que venho elaborando ao lado do meu super-orientador Prof. Tim Thompson. A motivação foi a carência de métodos que se dediquem a fragmentação e fragmentos alterados e que possibilitem análises mais qualitativas. De fato, nem sempre temos a sorte de lidar com elementos e otólitos inteiros. Gostaria que fosse assim, mas a realidade é que estatisticamente grande parte do que escavamos e amostramos é composta de fragmentos que em muitos casos não são identificáveis pelos métodos tradicionais devido ao tamanho, a fragmentação e ao estado de preservação. Venho me dedicando então a desenvolver métodos para os fragmentos que muitas vezes são deixados de lado (ver mais sobre em ULGUIM e ULGUIM, 2017). Não é segredo que minha carreira tem sido em grande parte dedicada a pequenos fragmentos alterados que a maior parte dos pesquisadores não quer trabalhar com ou que acredita apresentar um potencial limitado.

Depois de apresentar assisti as outras comunicações da sessão que foram bastante interessantes. O trabalho de Milheira et al. (2017), apresentado por Caroline abordou temas relevantes sobre as pesquisas que vem sendo desenvolvidas pelo LEPAARQ como as análises isotópicas de C13 e N15 realizadas na arqueofauna e nos remanescentes humanos (para mais informações sobre as análises bioarqueológicas dos remanescentes humanos ver ULGUIM e MILHEIRA, 2017). Foi ótimo ver a continuidade dos trabalhos na região e que o time continua a encontrar novos sítios.

A apresentação Qual a antiguidade dos esqueletos humanos de Lagoa Santa, Minas Gerais? Implicações para o entendimento da ocupação dos caçadores-coletores na região de Pedro da Glória, Danilo Bernado e Walter Neves esta entre as favoritas dessa seção, pois tocou em questões muito importantes como: a relevância das coleções que não apresentam um registro detalhado de proveniência, em muitos casos devido a historicidade dos métodos usados, e que por vezes são desconsideradas ou não pesquisadas. Pedro explicou de forma didática a importância que a datação de grande parte da coleção composta por remanescentes humanos teve no refinamento e na melhor compreensão dos períodos de ocupação na região de Lagoa Santa e como esses dados implicam no entendimento das sociedades caçadoras-coletoras que viveram na região e também nas práticas funerárias. Esse foi o último trabalho que consegui assistir nessa seção antes de sair as pressas para o aeroporto para pegar o voo para São Paulo. No final a semana foi muito produtiva para compartilhar a pesquisa com outros pesquisadores no Brasil, trocar ideias e conhecer novos pesquisadores.

Estou compartilhando também o pdf que fiz da apresentação para vocês verem um pouco mais sobre o trabalho e os dados apresentados aos pares durante o congresso e sobre o novo método que vem sendo desenvolvido na tentativa de demonstrar a importância dos fragmentos e de seus dados na intepretação de atividades passadas relacionadas a pesca e ao processamento dos peixes.

Alimento, Ferramentas ou Amigos?

PDF: ULGUIM, P. F. Alimento, Ferramentas ou Amigos?

Mas se você esta aqui apenas pelo modelo 3D, aqui vai um gif feito especialmente para os leitores determinados que chegaram até o final deste post.

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Fig 3. Otólito de Pogonias cromis (miraguaia) em 3D

E como um bônus adicional, caso você seja um bioarch lover e esteja sentindo falta de ler sobre remanescentes humanos neste post, aqui esta um artigo publicado esse ano sobre remanescentes humanos em sítios cerritos próximos a Lagoa dos Patos.

Como citar a apresentação: ULGUIM, P. F. Alimento, Ferramentas ou Amigos? Compreendendo as interações entre homens, animais e ambientes através da Zooarqueologia no Cerrito da Sotéia, Lagoa dos Patos, Brasil. Comunicação apresentada no XIX Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira. 10 – 15 Setembro 2017. Teresina, Brasil. Teresina. 2017.

Referências

DA GLÓRIA, P.; BERNADO, D.; NEVES, W. Qual a antiguidade dos esqueletos humanos de Lagoa Santa, Minas Gerais? Implicações para o entendimento da ocupação dos caçadores-coletores na região. Comunicação apresentada no XIX Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira. 10 – 15 Setembro 2017. Teresina, Brasil. Teresina. 2017.

MILHEIRA, R. G. et al. Reconstruindo a dieta dos grupos construtores de cerritos do sul da Laguna dos Patos a partir de análises zooarqueológicas, arqueobotânicas e de isótopos estáveis. Comunicação apresentada no XIX Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira. 10 – 15 Setembro 2017. Teresina, Brasil. Teresina. 2017.

RIBEIRO, L. Enfrentando o Sexismo-Racismo Epistêmico na Arqueologia Brasileira. Palestra de Abertura do XIX Congresso da SAB. Palestra apresentada no XIX Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira. 10 – 15 Setembro 2017. Teresina, Brasil. Teresina. 2017.

ULGUIM, P. F. Modelos 3D e Arqueologia: Potencialidades, Desafios e Boas Práticas de Compartilhamento de Dados Digitais. Comunicação apresentada no XIX Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira. 10 – 15 Setembro 2017. Teresina, Brasil. Teresina. 2017.

ULGUIM, P. F.; ARAÚJO, A. G. M. Simpósio Temático: iPads na Trincheira: Arqueologia Digital no Brasil – Onde Estamos? Simpósio Temático do XIX Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira. 10 – 15 Setembro 2017. Teresina, Brasil. Teresina, 2017.

ULGUIM, V. F.; ULGUIM, P. F. Análise dos Padrões de Quebra em Espinhos de Peixes: Cerrito PSG02-Valverde Pelotas/RS. Poster apresentado na V Semana Internacional de Arqueologia Discentes, MAE-USP, 8-12 Maio 2017, São Paulo. São Paulo. 2017. doi:10.5281/zenodo.572327